Mensagem de um velhinho

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

GRALHEIRA


Eu não sou da Gralheira, e não sou arquitecto, mas, como tenho dois olhos na cara tenho de dar os parabéns a toda esta gente da Gralheira que continua a Construir as suas habitações, não ferindo a paisagem nem a arquitectura existente, continuando a construir em verdadeira harmonia.


Por isso volto a repetir que os nossos Presidentes Autarquicos deviam vir á Gralheira tirar um curso de reciclagem sobre a construção urbana, já que são eles que licenciam as construções que tantas vezes ferem os nossos olhos, e outras vezes são autênticos atentados contra a própria natureza e paisagem !



3 comentários:

Anónimo disse...

very nice! hahahahaha

Anónimo disse...

Boa tarde Senhor Campelo
De volta das minhas férias, passadas em Bustelo-Alvarenga, aqui estou de novo a contemplar as suas deslumbrantes fotos e oportunas recomendações.
No dia 17 de Agosto estive no lugar da Granja, onde decorria uma festinha religiosa com banda filarmónica.
À pergunta onde era Montão, um rapaz respondeu:
-Esta estrada vai dar a Montão, depois de passar aquelas duas aldeias - que apontou.
Regressei a Alvarenga sem ver a sua terra natal de perto, mas visitá-la-ei na próxima oportunidade.
Os meus cumprimentos
Orlando Figueiredo

Anónimo disse...

Também não sou da Gralheira. Mas, passei por lá há pouco tempo e fiquei fascinada com o desenvolvimento habitacional desta freguesia do Concelho de Cinfães.
Quantas casas lindas e que construção tão harmoniosa!
Outrora, os "serranos" jucosamente classificados pelos habitantes das freguesias mais ribeirinhas como "bichos de buraco" e com outros termos pejorativos, não ofereciam quaisquer contributo para o progresso do Concelho. Mas o que é certo é que, são hoje, esses mesmos "serranos", que mostram ao nosso país e ao mundo que o desenvolvimento visível e inegável da sua terra se deve tampouco a eles próprios e está implicitamente associado ao sacrifício que fizeram, partindo para o estrangeiro à procura de melhores condições de vida, mas levando no coração, na alma e no pensamento um grande e único objectivo: o de investirem na terra natal o dinheiro que ganharam lá fora.
"Serranos" ou não, as lições de vida que têm ensinado aos que se julgaram e julgam mais civilizados, devem ser por estes aprendidas e postas em prática. E, então, neste caso e só neste, todo o protagonismo evidenciado é salutar e conveniente. E, afinal, quem lucra com isso é, seguramente, o nosso querido país e, por consequência a terra de onde somos.
Termino com um veemente elogio aos habitantes da Gralheira que muito têm exaltado e engrandecido a sua terra.
Parabéns a eles e que os que desdenham, criticam e têm inveja do progresso, corrijam esses pessoais defeitos e caiam na tentação de os imitarem.