A idade que melhor expressa a empatia de dois rostos (avós e netos) é, inegavelmente, esta: a dos avós, enquanto "prestadores" de serviços e a dos netos, enquanto beneficiários desses serviços!... Os primeiros, dão e "dão-se", mesmo sem receber. Os segundos, mais despertos para o "interesse" próprios das crianças, só dão se receberem. Uma atitude contrária, não é muito frequente, se bem que possível pontualmente. Mas, o pior da situação é, quando os avós já não forem capazes de lhes pegar ao colo pela resistência da sua fraqueza física e psíquica e os netos já não quiserem o seu afecto por terem outras solicitações! Ah! quando esse tempo chegar e tão veloz ele é, faz com que as "fronteiras que separam uns dos outros" sejam, título de uma história com base em factos reais! Haja um fazedor de histórias com vontade de as contar, porque sugestão de título... já cá canta!
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A idade que melhor expressa a empatia de dois rostos (avós e netos) é, inegavelmente, esta: a dos avós, enquanto "prestadores" de serviços e a dos netos, enquanto beneficiários desses serviços!...
Os primeiros, dão e "dão-se", mesmo sem receber. Os segundos, mais despertos para o "interesse" próprios das crianças, só dão se receberem. Uma atitude contrária, não é muito frequente, se bem que possível pontualmente.
Mas, o pior da situação é, quando os avós já não forem capazes de lhes pegar ao colo pela resistência da sua fraqueza física e psíquica e os netos já não quiserem o seu afecto por terem outras solicitações!
Ah! quando esse tempo chegar e tão veloz ele é, faz com que as "fronteiras que separam uns dos outros" sejam, título de uma história com base em factos reais!
Haja um fazedor de histórias com vontade de as contar, porque sugestão de título... já cá canta!
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