Quem não se lembrará do toque do sino daquela Igreja ? e de tantas histórias contadas !!!
1 comentário:
Anónimo
disse...
Oh! se me lembro, meu terno irmão! É do toque do sino, é das badaladas que soavam informando as horas, é dos carreiros e dos quilómetros que percorri até lá chegar... Quantas gotas de suor do meu corpo jorraram, do da nossa mãe e do de nossos irmãos, subindo encostas e descendo vales com fardos de tecidos à cabeça ou às costas desafiando as pessoas à compra dos mesmos! Com o estômago mal "composto", porque eram parcos os nossos recursos alimentares, não vou esquecer esse roteiro da vida que deixou marcas indeléveis na minha infância e que, seguramente, perdurarão até que a morte as apague! Porventura, nenhum de vós que viveu essa experiência ambulante esquecerá a Igreja e as histórias subjacentes a ela. Beijinhos
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Oh! se me lembro, meu terno irmão! É do toque do sino, é das badaladas que soavam informando as horas, é dos carreiros e dos quilómetros que percorri até lá chegar...
Quantas gotas de suor do meu corpo jorraram, do da nossa mãe e do de nossos irmãos, subindo encostas e descendo vales com fardos de tecidos à cabeça ou às costas desafiando as pessoas à compra dos mesmos!
Com o estômago mal "composto", porque eram parcos os nossos recursos alimentares, não vou esquecer esse roteiro da vida que deixou marcas indeléveis na minha infância e que, seguramente, perdurarão até que a morte as apague!
Porventura, nenhum de vós que viveu essa experiência ambulante esquecerá a Igreja e as histórias subjacentes a ela.
Beijinhos
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