Há imagens que permanecerão sempre vivas dentro de nós !
Mais palavras para quê ?
2 comentários:
Maria de Lurdes Campelo de Sousa
disse...
Não me perdoaria neste dia, em que tanta gente ruma aos cemitérios para lembrar os que já foram e tantas flores levam para sobrepor nos restos mortais que lá jazem, deixar de evocar a minha doce mãe! Não vou estar fisicamente na sua sepultura, porque as circunstâncias não me deixam, mas está seguramente o meu espírito com os que lá vão para rezar. Presto-lhe tributo diariamente. Por isso, hoje, é apenas mais um dia em que faço jus à sua memória e dignifico a sua imortalidade, porque, para mim os mortos, só morrem quando nós os esquecemos e, se a minha mãe vive nos corações que deixou atrás de si, então, isso não é morrer! É a forma mais paradoxal de perpetuar a vida. Antes de terminar este comentário, gostaria de me aludir à expressão da minha mãe e da minha irmã, Fátima, manifestamente singular nesta fotografia. Dois sorrisos tão espontâneos e, ao mesmo tempo, tão profundos... que caracterizam nitidamente o amor intenso entre quem o dá e quem o recebe, simbolicamente apresentado pelo oferecimento de uma só flor, que apesar de única, representa o deslumbramento que minha minha mãe sentia por flores. E porque não tas posso dar, Mãe Querida, rezo apenas. Teus adorados filhos: Mina, Ângelo, Neca, Fátima e Lurdes.
Maria de Lurdes Campelo de Sousa Rodrigues
disse...
Por falta de inspiração Ninguém escreve,quando quer Mas eu tenho uma razão De dizer a uma Mulher: "Maior do que tu? ninguém". "Tu foste e sempre vais ser Grande, Mulher, Senhora Mãe". Parabéns.
2 comentários:
Não me perdoaria neste dia, em que tanta gente ruma aos cemitérios para lembrar os que já foram e tantas flores levam para sobrepor nos restos mortais que lá jazem, deixar de evocar a minha doce mãe! Não vou estar fisicamente na sua sepultura, porque as circunstâncias não me deixam, mas está seguramente o meu espírito com os que lá vão para rezar. Presto-lhe tributo diariamente. Por isso, hoje, é apenas mais um dia em que faço jus à sua memória e dignifico a sua imortalidade, porque, para mim os mortos, só morrem quando nós os esquecemos e, se a minha mãe vive nos corações que deixou atrás de si, então, isso não é morrer! É a forma mais paradoxal de perpetuar a vida.
Antes de terminar este comentário, gostaria de me aludir à expressão da minha mãe e da minha irmã, Fátima, manifestamente singular nesta fotografia. Dois sorrisos tão espontâneos e, ao mesmo tempo, tão profundos... que caracterizam nitidamente o amor intenso entre quem o dá e quem o recebe, simbolicamente apresentado pelo oferecimento de uma só flor, que apesar de única, representa o deslumbramento que minha minha mãe sentia por flores.
E porque não tas posso dar, Mãe Querida, rezo apenas.
Teus adorados filhos: Mina, Ângelo, Neca, Fátima e Lurdes.
Por falta de inspiração
Ninguém escreve,quando quer
Mas eu tenho uma razão
De dizer a uma Mulher:
"Maior do que tu? ninguém".
"Tu foste e sempre vais ser
Grande, Mulher, Senhora Mãe".
Parabéns.
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