Se a memória não me engana, dentro das ruinas desta casa viveram o Sr. Joaquim e mulher, o António e Emilia.
1 comentário:
Maria de Lurdes Campelo de Sousa
disse...
A última visita que fiz a este espaço, fi-la, no dia 12 de Março de 2010. Tenho sido uma assídua visitante, lá isso tenho! Mas, propositadamente desapareci, para que outras pessoas aproveitassem a minha ausência e, então, se revelassem neste espaço. Contudo, reparo que, se não for a Psicóloga Carla Gomes e eu a darmos vida a este espaço, de vez em quando, não há interessados nem curiosos que o comentem. Tantas pessoas são evocadas aqui, umas vivas, outras que já partiram, por um homem que não esquece o seu povo e as suas raízes, o Neca! Aceito que muitas delas não saibam a direcção para chegarem aqui, mas de certeza que têm na família, filhos, netos, irmãos, sobrinhos, primos, amigos ou conhecidos que são hábeis cibernautas. Por isso, não seria de todo, insólito que essas pessoas aproveitassem a "deixa" de um filho da terra, que tantas vezes, através das fotografias tem provado a sua afinidade a Montão, para deixarem aqui um comentário, por muito simples que fosse, que se reportasse àqueles que passaram pelas suas vidas. Quanto à casa em ruínas a caminho de Chambelho, é da minha lembrança que aí viveu o Sr. Joaquim e a mulher. Do Sr. António e Emília não me lembro, mas, não descarto essa possibilidade. Aliás, a mémoria de crinça costuma trair menos do que a do adulto, porém, pode ter-me escapado esse pormenor. E, por isso, se houver alguém que prove esse facto, eu rendo-me à sua memória. Beijinhos da tua querida irmã - Lurdes
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A última visita que fiz a este espaço, fi-la, no dia 12 de Março de 2010.
Tenho sido uma assídua visitante, lá isso tenho! Mas, propositadamente desapareci, para que outras pessoas aproveitassem a minha ausência e, então, se revelassem neste espaço. Contudo, reparo que, se não for a Psicóloga Carla Gomes e eu a darmos vida a este espaço, de vez em quando, não há interessados nem curiosos que o comentem. Tantas pessoas são evocadas aqui, umas vivas, outras que já partiram, por um homem que não esquece o seu povo e as suas raízes, o Neca!
Aceito que muitas delas não saibam a direcção para chegarem aqui, mas de certeza que têm na família, filhos, netos, irmãos, sobrinhos, primos, amigos ou conhecidos que são hábeis cibernautas.
Por isso, não seria de todo, insólito que essas pessoas aproveitassem a "deixa" de um filho da terra, que tantas vezes, através das fotografias tem provado a sua afinidade a Montão, para deixarem aqui um comentário, por muito simples que fosse, que se reportasse àqueles que passaram pelas suas vidas.
Quanto à casa em ruínas a caminho de Chambelho, é da minha lembrança que aí viveu o Sr. Joaquim e a mulher. Do Sr. António e Emília não me lembro, mas, não descarto essa possibilidade. Aliás, a mémoria de crinça costuma trair menos do que a do adulto, porém, pode ter-me escapado esse pormenor. E, por isso, se houver alguém que prove esse facto, eu rendo-me à sua memória.
Beijinhos da tua querida irmã - Lurdes
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