A lei da sobrevivência impõe a todos os animais recursos mais naturais ou, então, artificiais. Não se sujeitando a um desses processos o corpo vai embora. Para onde? Para o nada. Sem comer ou beber é que ninguém sobrevive. Veja-se a imagem do cordeiro preto, que poderia ser branco e que na ausência de leite na teta, veiículo maternal, encontra o biberão que pode ser ministrado por qualquer um. Mas o pior do seu destino regista-se no dia de um efetivo banquete mais ou menos pomposo, não importa, e que, pior do que isso, é feito pelos próprios donos. Cruel e fatidíco destino este em que nem os donos que, se calhar, o viram nascer, que assistiram ao seu crescimento, que lhe deram comida no estábulo e o estrumaram, ou que o conduziram ao pasto no monte ou no campo, sejam eles capazes de o matar, agora, sim, nesta horinha mesmo, em que o cordeiro já se bastaria sozinho. Mas, lá vai ele fazer uma viagem sem regresso até ao matadouro, sem consciência nem culpa. Não é o único, todos acabam assim: morrendo.
Foi nessa casa que eu nasci e estive ate aos seis sete anos gostei muito de ver a onde eu dei os meus primeiros passos agora se la for ja nao conheco nada porque ja sao muitos anos que nao vou la mas se deus quizer nao vou morrer sem la voltar la e mais lugares como a portela aos salgueiros a barroca e outros muito obrigado au ator deste blogue que faz com que as pessoas recordem os tempos passados na nossa qurida terra beijos para todos os que lerem este meu comentario
2 comentários:
A lei da sobrevivência impõe a todos os animais recursos mais naturais ou, então, artificiais. Não se sujeitando a um desses processos o corpo vai embora. Para onde? Para o nada. Sem comer ou beber é que ninguém sobrevive. Veja-se a imagem do cordeiro preto, que poderia ser branco e que na ausência de leite na teta, veiículo maternal, encontra o biberão que pode ser ministrado por qualquer um. Mas o pior do seu destino regista-se no dia de um efetivo banquete mais ou menos pomposo, não importa, e que, pior do que isso, é feito pelos próprios donos. Cruel e fatidíco destino este em que nem os donos que, se calhar, o viram nascer, que assistiram ao seu crescimento, que lhe deram comida no estábulo e o estrumaram, ou que o conduziram ao pasto no monte ou no campo, sejam eles capazes de o matar, agora, sim, nesta horinha mesmo, em que o cordeiro já se bastaria sozinho. Mas, lá vai ele fazer uma viagem sem regresso até ao matadouro, sem consciência nem culpa. Não é o único, todos acabam assim: morrendo.
Foi nessa casa que eu nasci e estive ate aos seis sete anos gostei muito de ver a onde eu dei os meus primeiros passos agora se la for ja nao conheco nada porque ja sao muitos anos que nao vou la mas se deus quizer nao vou morrer sem la voltar la e mais lugares como a portela aos salgueiros a barroca e outros muito obrigado au ator deste blogue que faz com que as pessoas recordem os tempos passados na nossa qurida terra beijos para todos os que lerem este meu comentario
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