Um abraço na guerra une mais do que separa, porque é um gesto que não se identifica com armas, minas nem canhões. Pode não ser muito apertado, mas é, seguramente, a expressão de fortes emoções que cada guerreiro viveu e sentiu e que hão de permanecer até ao dia em que a vida ou a lucidez, definitivamente, forem embora. Não sou radiotelegrafista da guerra colonial, que fica impávido e silencioso às fotografias que o autor deste blogue quis publicar aqui, mas sou muito mais do que isso, sou um ser humano que conviveu com a saudade de ter tido dois irmãos que bateram com os ossos no ultramar. Um abraço ao Neca
De passagem por este Blog fico a pensar o que terá vivenciado o meu querido tio em terras do Ultramar, longe da familia e da terra que o viu partir... beijo da afetuosa sobrinha Nelinha
3 comentários:
Um abraço na guerra une mais do que separa, porque é um gesto que não se identifica com armas, minas nem canhões. Pode não ser muito apertado, mas é, seguramente, a expressão de fortes emoções que cada guerreiro viveu e sentiu e que hão de permanecer até ao dia em que a vida ou a lucidez, definitivamente, forem embora.
Não sou radiotelegrafista da guerra colonial, que fica impávido e silencioso às fotografias que o autor deste blogue quis publicar aqui, mas sou muito mais do que isso, sou um ser humano que conviveu com a saudade de ter tido dois irmãos que bateram com os ossos no ultramar.
Um abraço ao Neca
Desejo a todos os visitantes deste blogue um Santo Natal e seja também 2014 um ano de bençãos e prosperidade, são os meus votos sinceros.
Lurdes
De passagem por este Blog fico a pensar o que terá vivenciado o meu querido tio em terras do Ultramar, longe da familia e da terra que o viu partir...
beijo da afetuosa sobrinha Nelinha
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