Sou do tempo em que a ponte era muito mais baixa, ou seja, antes da construção das barragens, e em que a sua estrutura, penso eu, era mais frágil. Mas, esta ponte foi remodelada, reforçada a sua estrutura e elevada. No entanto, dá-me sempre arrepios, quando passo lá e por devoção a Nossa Senhora e aos pastorinhos de Fátima, em cujo santuário estão, faço ali sempre uma paragem obrigatória para implorar antes de passar e agradecer depois da travessia. Tenham todos os transeuntes esse gesto, porque os que morreram na ponte de Entre-os-Rios, se calhar, nunca pensaram que a ponte caía.
Quero deixar um comentário especia a alguém que recentemente perdeu sua mãe. Na pessoa da Lurdes Reis, mando um abraço de pesar a todos os seus irmãos,cunhados e sobrinhos. Num momento destes não há muito que dizer, a menos que unirmo-nos todos pelo mesmo sentimento de dor e saudade. Consolarmo-nos uns aos outros, é o que se impõe, porque qualquer um de nós já teve perdas que são como "feridas" por cicatrizar. E como nenhum de nós pôde, nem poderá jamais contrariar este cruel destino que foi traçado a cada um - o de "morrer",então, porque não se pode mudá-lo, temos de conviver com ele, embora achemos injusto "ir embora" definitivamente. Um abraço amigo e afetuoso da sempre - Lurdes
2 comentários:
Sou do tempo em que a ponte era muito mais baixa, ou seja, antes da construção das barragens, e em que a sua estrutura, penso eu, era mais frágil. Mas, esta ponte foi remodelada, reforçada a sua estrutura e elevada. No entanto, dá-me sempre arrepios, quando passo lá e por devoção a Nossa Senhora e aos pastorinhos de Fátima, em cujo santuário estão, faço ali sempre uma paragem obrigatória para implorar antes de passar e agradecer depois da travessia.
Tenham todos os transeuntes esse gesto, porque os que morreram na ponte de Entre-os-Rios, se calhar, nunca pensaram que a ponte caía.
Quero deixar um comentário especia a alguém que recentemente perdeu sua mãe. Na pessoa da Lurdes Reis, mando um abraço de pesar a todos os seus irmãos,cunhados e sobrinhos.
Num momento destes não há muito que dizer, a menos que unirmo-nos todos pelo mesmo sentimento de dor e saudade. Consolarmo-nos uns aos outros, é o que se impõe, porque qualquer um de nós já teve perdas que são como "feridas" por cicatrizar. E como nenhum de nós pôde, nem poderá jamais contrariar este cruel destino que foi traçado a cada um - o de "morrer",então, porque não se pode mudá-lo, temos de conviver com ele, embora achemos injusto "ir embora" definitivamente.
Um abraço amigo e afetuoso da sempre - Lurdes
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