Maria de Lurdes Campelo de Sousa Rodrigues
disse...
Um lar vazio, sim, se atendermos às paredes e pouco mais do que sobrou da deterioração natural que o tempo cobra, desde que não se repare ou fique desabitado. Mas nesse espaço, quando se visita, paradoxalmente, ouve-se o "inaudível", vê-se o "invisível" e sente-se o "intocável". Por isso, muito mais que o espaço físico, onde naturalmente crescemos e fomos felizes, apesar das dificuldades, é a ligação forte que temos às pessoas que nos amaram e que continuam a ser, em outra dimensão, o nosso suporte, quando estamos fragilizados e precisamos de nos "agarrar" a elas. É, por isso que o lar, meu doce lar, jamais se reduzirá a nada porque, no pó ou nas pedras que ficarem, encontrarei sempre a nossa mãe, madrinha e avós. Beijinhos para todos os meus irmãos e leitores - Lurdes
1 comentário:
Um lar vazio, sim, se atendermos às paredes e pouco mais do que sobrou da deterioração natural que o tempo cobra, desde que não se repare ou fique desabitado. Mas nesse espaço, quando se visita, paradoxalmente, ouve-se o "inaudível", vê-se o "invisível" e sente-se o "intocável".
Por isso, muito mais que o espaço físico, onde naturalmente crescemos e fomos felizes, apesar das dificuldades, é a ligação forte que temos às pessoas que nos amaram e que continuam a ser, em outra dimensão, o nosso suporte, quando estamos fragilizados e precisamos de nos "agarrar" a elas.
É, por isso que o lar, meu doce lar, jamais se reduzirá a nada porque, no pó ou nas pedras que ficarem, encontrarei sempre a nossa mãe, madrinha e avós.
Beijinhos para todos os meus irmãos e leitores - Lurdes
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