Sou natural do lugar de Paredes, filho dos falecidos Antero Pinto e Emília de jesus Pereirinha meu nome Carlos Alberto de Jesus Pinto. Sou ex-combatente na ex. Guiné Bissau no período de 13/02/1970 a 18/12/1971 Fiz parte de um pelotão de reconhecimento Daimler como o Fernando Pereirinha; Estive em Manssabá, Manssoa e Bissau. Um abraço Carlos Pinto. meu endereço cajpinto2@gmail.com
Maria de Lurdes Campelo de Sousa Rodrigues
disse...
Pois muito bem Carlos Alberto, somos primos. A tua mãe era prima direita da minha. Lembras-te da prima Virgínia de Montão? Sou filha, a Lurdes. O meu avô Anacleto era irmão do teu avó Zé, marido da tua avó Rosalina de Vila Nova. Lembro-me muito bem deles, bem como dos teus pais e dos teus irmãos. Passei tantas vezes à vossa porta, em Paredes, quando ia a casa da tua tia Marília. Por isso, há laços de sangue que nos dão o certificado de família. Como vês, este blogue, criado pelo meu irmão Neca,acaba por juntar-nos, depois de tantos anos sem nos vermos. O positivo das redes sociais acontece, quando aproxima pessoas, nomeadamente famílias desencontradas e amigos que, fruto das várias circunstâncias, deixaram de se ver. Pela descrição do teu tempo na Guiné, coincidiu com algum que o Neca também passou por lá, embora tu tenhas chegado em Fevereiro de 1970 e ele só tenha ido em Outubro. Mas também se cruzou com o Fernando Pereirinha, como, de resto, se pode ver na foto deste blogue onde estão ambos. Desejo que estejas bem de saúde e obrigada por teres visitado o blogue e deixado o teu comentário. É sempre um prazer para o autor do dele, o Neca, saber que, apesar de muitas pessoas serem indiferentes a ele, inclusivamente alguns que aparecem nas fotos, ainda há outros que mostram interesse em aparecer e comentar. Se me disserem que há gente que não sabe deixar comentários, acredito que não saibam, o que não acredito é que alguém da família não saiba explorar esta rede, quando as novas tecnologias são a porta aberta que se abre para chegarmos aonde queremos. E quando há alguém que sabe mais do que o outro deve ensiná-lo com paciência e com amor. Fala-me dos teus irmãos. Tua prima Lurdes deixa um abraço a todos e faço meu o de todos os meus irmãos.
Mas que silêncio é esse Sr. Campelo? Já tenho saudades de o "rever" por estes lados. Espero que esse desaparecimento deste espaço não se deva a nenhum problema de força maior. É sempre bom contemplar a sua arte de fotografar espaços e gentes de montão mesmo que os primeiros não se manifestem e os segundos "façam vista grossa"! Já tenho ouvido dizer, muitas vezes, que só faz falta quem está cá. Mas, eu ouso desafiar aos que não estão. Nem que seja por mera curiosidade, espreitem, comentem, "critiquem",elogiem se quserem o autor deste blogue, que não esquece a sua terra nem o povo. Ele merece a nossa dedicação e o nosso respeito. Não vou dizer o meu nome, de propósito, porque sou do lugar de Montão e sou amigo do Campelo, para os amigos,(Neca). E como sou apenas amigo, não tendo para além da amizade outra afinidade com ele, ao interesse que me move a convidar comentadores que já passaram por aqui e não voltaram e outros que queiram experimentar esta novidade, acrescento a obrigação que eu tenho de, por este meio, lhe provar quanto o prezo e o admiro. Um abração amigo.
Olá boa tarde... Espero que estes irmãos estejam todos bem. Um beijo grande a todos. Realmente também estranho a ausência do Sr. Neca, passo por este Blog quase todos os dias e não comento porque há pessoas e imagens de Montão que eu não conheço. Gosto muito de aproveitar e ficar a conhecer melhor que é da "minha" para sempre terra... Muito embora agora me seja muito difícil, emocionalmente, lá ir prometo que um dia por lá passarei para respirar o ar que não existe em mais nenhum sítio deste planeta... Beijinho grande desta "neta" da terra, Sónia
Maria de Lurdes Campelo de Sousa Rodrigues
disse...
Sónia, que bom reencontrar-te aqui. Sabes porquê? Porque,se não formos nós as duas e pouco mais a deixar alguns comentários, este espaço desaparece. Percebo que muita gente de Montão, ou melhor dizendo, pouca, porque já não restam muitos habitantes lá te falem pouco ao coração, uma vez que as não conheces. Mas, confortam-me tanto os sentimentos que te prendem ao cantinho e à terra onde teus avós viveram!... e o desejo de passares por lá, para respirares uma "lufada" de ar que enche o teu coração e a alma. Eu também me agarro muito às raizes de onde saí. Por isso, não consigo esquecer as casas onde nasci e cresci, bem como as pessoas que tanto me amaram e a quem eu tanto amei e amo ainda, por estranho que pareça. Quanto aos meus irmãos, nem todos estão bem neste momento. Hoje, a Fátima, foi operada ao estômago, de modo que, como somos irmãos que nos adoramos uns aos outros, estamos angustiados e a comungar da mesma dor, aflição e ansiedade. Espero que minha irmazinha vença mais esta guerra. É horrível vivermos estes pesadelos e estes sufocos familiares que nunca mais param de nos agredir e fragilizar, ora, são por causa de uns, ora, por causa de outros. Não é fácil conviver com esta doença terrível que teima aniquilar-nos. Deus nos acuda, senão estamos perdidos. Um beijinho do tamanho do mundo para ti e tua família. Que Deus vos abençoe e conceda toda a saúde que precisais e desejais para serdes felizes. E porque cheira a Natal desejo que o vosso seja santo e bom se for possível.
5 comentários:
Sou natural do lugar de Paredes, filho dos falecidos Antero Pinto e Emília de jesus Pereirinha meu nome Carlos Alberto de Jesus Pinto. Sou ex-combatente na ex. Guiné Bissau no período de 13/02/1970 a 18/12/1971 Fiz parte de um pelotão de reconhecimento Daimler como o Fernando Pereirinha; Estive em Manssabá, Manssoa e Bissau. Um abraço Carlos Pinto. meu endereço cajpinto2@gmail.com
Pois muito bem Carlos Alberto, somos primos. A tua mãe era prima direita da minha. Lembras-te da prima Virgínia de Montão? Sou filha, a Lurdes. O meu avô Anacleto era irmão do teu avó Zé, marido da tua avó Rosalina de Vila Nova. Lembro-me muito bem deles, bem como dos teus pais e dos teus irmãos. Passei tantas vezes à vossa porta, em Paredes, quando ia a casa da tua tia Marília. Por isso, há laços de sangue que nos dão o certificado de família. Como vês, este blogue, criado pelo meu irmão Neca,acaba por juntar-nos, depois de tantos anos sem nos vermos. O positivo das redes sociais acontece, quando aproxima pessoas, nomeadamente famílias desencontradas e amigos que, fruto das várias circunstâncias, deixaram de se ver. Pela descrição do teu tempo na Guiné, coincidiu com algum que o Neca também passou por lá, embora tu tenhas chegado em Fevereiro de 1970 e ele só tenha ido em Outubro. Mas também se cruzou com o Fernando Pereirinha, como, de resto, se pode ver na foto deste blogue onde estão ambos.
Desejo que estejas bem de saúde e obrigada por teres visitado o blogue e deixado o teu comentário. É sempre um prazer para o autor do dele, o Neca, saber que, apesar de muitas pessoas serem indiferentes a ele, inclusivamente alguns que aparecem nas fotos, ainda há outros que mostram interesse em aparecer e comentar.
Se me disserem que há gente que não sabe deixar comentários, acredito que não saibam, o que não acredito é que alguém da família não saiba explorar esta rede, quando as novas tecnologias são a porta aberta que se abre para chegarmos aonde queremos. E quando há alguém que sabe mais do que o outro deve ensiná-lo com paciência e com amor.
Fala-me dos teus irmãos.
Tua prima Lurdes deixa um abraço a todos e faço meu o de todos os meus irmãos.
Mas que silêncio é esse Sr. Campelo? Já tenho saudades de o "rever" por estes lados. Espero que esse desaparecimento deste espaço não se deva a nenhum problema de força maior.
É sempre bom contemplar a sua arte de fotografar espaços e gentes de montão mesmo que os primeiros não se manifestem e os segundos "façam vista grossa"!
Já tenho ouvido dizer, muitas vezes, que só faz falta quem está cá. Mas, eu ouso desafiar aos que não estão. Nem que seja por mera curiosidade, espreitem, comentem, "critiquem",elogiem se quserem o autor deste blogue, que não esquece a sua terra nem o povo. Ele merece a nossa dedicação e o nosso respeito.
Não vou dizer o meu nome, de propósito, porque sou do lugar de Montão e sou amigo do Campelo, para os amigos,(Neca).
E como sou apenas amigo, não tendo para além da amizade outra afinidade com ele, ao interesse que me move a convidar comentadores que já passaram por aqui e não voltaram e outros que queiram experimentar esta novidade, acrescento a obrigação que eu tenho de, por este meio, lhe provar quanto o prezo e o admiro.
Um abração amigo.
Olá boa tarde...
Espero que estes irmãos estejam todos bem. Um beijo grande a todos.
Realmente também estranho a ausência do Sr. Neca, passo por este Blog quase todos os dias e não comento porque há pessoas e imagens de Montão que eu não conheço. Gosto muito de aproveitar e ficar a conhecer melhor que é da "minha" para sempre terra...
Muito embora agora me seja muito difícil, emocionalmente, lá ir prometo que um dia por lá passarei para respirar o ar que não existe em mais nenhum sítio deste planeta...
Beijinho grande desta "neta" da terra, Sónia
Sónia, que bom reencontrar-te aqui. Sabes porquê? Porque,se não formos nós as duas e pouco mais a deixar alguns comentários, este espaço desaparece.
Percebo que muita gente de Montão, ou melhor dizendo, pouca, porque já não restam muitos habitantes lá te falem pouco ao coração, uma vez que as não conheces. Mas, confortam-me tanto os sentimentos que te prendem ao cantinho e à terra onde teus avós viveram!... e o desejo de passares por lá, para respirares uma "lufada" de ar que enche o teu coração e a alma. Eu também me agarro muito às raizes de onde saí. Por isso, não consigo esquecer as casas onde nasci e cresci, bem como as pessoas que tanto me amaram e a quem eu tanto amei e amo ainda, por estranho que pareça.
Quanto aos meus irmãos, nem todos estão bem neste momento. Hoje, a Fátima, foi operada ao estômago, de modo que, como somos irmãos que nos adoramos uns aos outros, estamos angustiados e a comungar da mesma dor, aflição e ansiedade. Espero que minha irmazinha vença mais esta guerra. É horrível vivermos estes pesadelos e estes sufocos familiares que nunca mais param de nos agredir e fragilizar, ora, são por causa de uns, ora, por causa de outros. Não é fácil conviver com esta doença terrível que teima aniquilar-nos. Deus nos acuda, senão estamos perdidos.
Um beijinho do tamanho do mundo para ti e tua família.
Que Deus vos abençoe e conceda toda a saúde que precisais e desejais para serdes felizes.
E porque cheira a Natal desejo que o vosso seja santo e bom se for possível.
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